sexta-feira, 18 de julho de 2008
Música da Semana:The White Stripes - I Just Don't Know What To Do With Myself
I don't know what to do with myself
planning everything for two
doing everything with you
and now that we're through
I just don't know what to do
I just don't know what to do with myself
I don't know what to do with myself
movies only make me sad
parties make me feel as bad
cause I'm not with you
I just don't know what to do
like a summer rose
needs the sun and rain
I need your sweet love
to beat love away
well I don't know what to do with myself
just don't know what to do with myself
planning everything for two
doing everything with you
and now that we're through
I just don't know what to do
like a summer rose
needs the sun and rain
I need your sweet love
to beat love away
I just don't know what to do with myself
just don't know what to do with myself
just don't know what to do with myself
I don't know what to do with myself
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Tracey Exposed
Este curta metragem é baseada no filme “The Tracey Fragments” usando cenas disponíveis no concurso “Tracey Re-Fragmentted”.
Originalmente, “Tracey Fragments” de Bruce McDonald, conta a história de uma menina de 15 anos, interpretada por Ellen Page, que perdeu o irmão mais novo e embarca numa jornada para reencontrá-lo.
O curta “Tracey Exposed” leva a narrativa para outro lado, mostrando uma menina que tem medo de enlouquecer, procurando refúgio no romantismo e nas suas noções de amor.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
As Virgens Suicidas
"As Virgens Suicidas é uma terna e perversa história de amor e terror, sexo e suicídio, memória e imaginação. Um comovente retrato da juventude e da perda da inocência. Num bairro residencial de Grosse-Pointe, cinco irmãs adolescentes suicidam-se no espaço de um ano. Estes suicídios marcam para sempre os jovens rapazes da vizinhança que viveram e sofreram com elas... à distância. Vinte anos mais tarde eles tentam reconstituir os acontecimentos, presos ainda à fascinação e obsessão que as misteriosas irmãs lhes provocaram: Therese a intelectual, Mary a coquette, Bonnie a asceta, Lux a libertina e a pálida e mística Cecília."
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Dia 10 do Optimus Alive!08
17h16 - Acaba de arrancar a segunda edição do Optimus Alive!08.
No Palco Optimus, os Kalashnikov tocam rock de guitarra eléctrica "acesa" e divertem a plateia com uma série de ditos politicamente incorrectos.
Louvores à China e insultos ao Tibete, "props" para o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, e muitos "fuckings" entre cada palavra, apesar de esta ser uma banda portuguesa, têm entretido o público que começa a entrar no recinto.
As filas para entrar, tal como o calor, já são muitas; à porta do recinto vêem-se muitos espectadores de mochila de campismo às costas (possivelmente irão aproveitar a parceria do festival com o parque de campismo de Monsanto) e muita gente equipada com t-shirts das suas bandas favoritas (Rage Against the Machine e Gogol Bordello à cabeça).
Nos bastidores, a BLITZ já falou com Eugene Hütz, dos Gogol Bordello , que esta noite prometem dar um concerto à altura dos espectáculos do ano passado, em Sines e Paredes de Coura.
17h32 - Os Kalashnikov despedem-se do palco principal berrando que "Portugal não é só fucking fadistas".
18h30 - Os Galactic fazem o papel de "outsiders" no cartaz de hoje, dominado por guitarras. A banda americana toca canções longas de soul/funk, procurando entusiasmar os poucos presentes, esparramados frente ao palco.
Muitos dos espectadores assistem ao concerto sentados, de tronco nu (apenas os rapazes, calma) e até descalços (sobretudo a "armada" estrangeira, presente em quantidades generosas no Optimus Alive!08).
Daqui a poucos minutos, no palco Metro On Stage, começa um dos concertos mais esperados da jornada: o dos Vampire Weekend .
Concerto dos Sons of Albion
O espírito eléctrico do início dá lugar ao psicadeliamo espacial, quase religioso, com o autor de A&E a cantar bem colado ao microfone. A canção, vagarosa e com trejeitos gospel, é "Shine a Light". O espírito melódico de "Set My Soul On Fire" adequa-se, surpreendentemente ao sol radioso de fim de tarde junto ao Tejo. Os Spiritualized abusam da guitarra slide, um traço de espiritualidade que se agradece. Com "Come Together", um velho clássico de electricidade gospel, o cenário torna-se perfeito. O Palco Optimus arranca em grande.
19h45 - Na hora da despedida, os Vampire Weekend acham que o público português tem outro encanto e desfazem-se em elogios, elevando os espectadores nacionais ao estatuto de melhores do mundo.
Não é para menos - a banda de Nova Iorque, uma das primeiras a actuar no Palco Metro On Stage, foi recebida de forma apoteótica pela multidão que os aguardava freneticamente.
Este ano a funcionar numa tenda rectangular e comprida, o Palco Metro On Stage conheceu neste concerto a sua primeira enchente - aliás, o público "transbordava" do espaço, acompanhando os temas mais populares dos Vampire Weekend com palmas, coros e alguns gritinhos.
No seu já habitual look ultra-clean, os norte-americanos têm tudo a seu favor: o "zeitgeist", amigo de guitarras indie arraçadas de música africana, e um punhado de canções muito pegadiças, recebidas no Optimus Alive!08 com todas as honrarias.
"Mansard Roof", "Oxford Comma", "A-Punk", "Blake's Got a New Face", "I Stand Corrected" ou, a fechar, "Walcott" levaram ao rubro o palco secundário, por esta hora tão ou mais concorrido que o principal.
Desta actuação recordaremos a camisa encharcada do vocalista Ezra Koenig e os braços no ar dos milhares de espectadores, na maioria bastante jovens, que nesta hora passaram, como diria Koenig, um "good summer time".
Concerto dos Vampire Weekend
21h20 - Os nova-iorquinos MGMT terminam uma transpirada actuação no palco Metro On Stage. A banda de Brooklyn foi recebida em êxtase por uma multidão a quem Oracular Spectacular não passou despercebido. Um quinteto em palco, o grupo não se deixou intimidar pelas expectativas e, por entre alguma poeira gerada pela brisa de fim de tarde, desfilou estupendos temas do seu álbum de estreia. Os pontos altos foram guardados para o fim, com "Time To Pretend" e "Kids", mas a muito electro-funk "Electric Feel" também fez mossa, apesar de algum êxodo à medida que os National, no palco Optimus, chamavam pelo povo.
Com teclados que lembram algumas construções do rock progressivo, os MGMT recorrem em doses iguais ao psicadelismo, ao soft-rock dos anos 70 (ainda com os Beatles na memória recente), juntando-lhe um espírito ultra-pop que faz milagres em "Weekend Wars", "Youth" e na celebratória "Handshake". Uma revelação só para quem não andou distraído em 2008.
20h20 - A viver um bom momento de forma musical e de aceitação por parte do público, os National subiram ao Palco Optimus quando o sol ainda brilhava.
Matt Berninger, o vocalista da banda que, desta feita, se moveu a água, vinho e cerveja, brincou várias vezes com o horário do concerto. "O sol já se pôs?", perguntou perto do final do espectáculo, antes de os americanos tocarem "Ada", um dos mais pacatos momentos do recente Boxer .
Tal como em Maio, na Aula Magna, os National trouxeram consigo Padma Newsome, um faz-tudo a quem cabe reforçar a emotividade de várias canções, quer seja com o violino, nas teclas ou na melódica.
Além deste reforço de luxo, os National contaram ainda com uma mini-secção de sopros, essencial para sublinhar a beleza crepuscular de "Fake Empire", excelente momento desta noite, ou "Slow Show".
A banda teve, de forma geral, o público do seu lado. A audiência deste Optimus Alive!08 tem-se mostrado atenta às "novidades" do indie e pôde assim trautear músicas como "Secret Meeting" , "Abel" ou "Squalor Victoria".
Outro dos trunfos dos National foi apostar "forte e feio" na sua secção rítmica (e só o baterista é um verdadeiro abono de família) e enrijecer as suas músicas; na frente do palco, os guitarristas Aaron e Bryce Dessner também foram incentivando à participação popular, assumindo uma postura de suave desafio.
Mas, para um expedito leitor da BLITZ, o melhor momento terá chegado quando Matt Berninger perguntou onde estava "Mr. Rodrigues" e lhe agradeceu a carta que o fã português lhe fizera chegar, tirando a dita missiva do bolso das calças. Para mais tarde recordar, certamente.
A despedida foi, como habitualmente, ao som de uma furiosa "Mr. November" e da já esperada descida de Matt Berninger à plateia.
21h45 - Os Gogol Bordello entram no Palco Optimus.
Concerto dos MGMT
A trupe de Eugene Hütz voltou a não dar um segundo de descanso à plateia nacional, tal como acontecera no ano passado, em Paredes de Coura e Sines.
Com percussão, guitarras, bailarinas, acordeão e violino, os Gogol Bordello fazem de cada concerto não uma festa, mas um arraial de feira gigantesco, onde punk, folk balcânica, reggae, ska, country e pop convivem de forma absolutamente caótica, mas eficaz.
Em entrevista à BLITZ esta tarde, Eugene Hütz, que agora vive no Rio do Janeiro - daí as palavras que ensaiou em portugês - explicou que dar um concerto a meio gás não é, simplesmente, uma hipótese.
A prova está nos espectáculos como o desta noite, em que a quilometragem da banda só é igualada pela dos fãs, que dançam como quem corre em seco (sem sair do lugar) e aderem euforicamente a canções como "Start Wearing Purple".
De fisga ao pescoço, calças de fato de treino presas por alfinetes e argolas de pirata na orelha, Eugene Hütz, aka Mr. Gogol Bordello, já é um dos vencedores da noite.
Sessão de autógrafos dos MGMT
Veste uma pitoresca jaqueta dourada de mangas de balão, calças justas pretas e ostenta o seu habitual penteado 80s trash com "mullet" encaracolada - a discrição não é a imagem de marca da artista.
O electro corpulento é o seu "métier", as batidas bem pesadas a intromerem-se em malhas de teclados cintilantes, piscando o olho ao finado electroclash mas sem esquecer recentes lições francófonas à Justice. Podiam ser 4 da manhã.
00h00 - "You Dress Up For Armageddon", canta Pelle Almqvist no seu jeito gingão, uma mão na cintura, outra procurando auscultar a multidão (que já espera os RATM, o que motivou alguma comunicação "azeda" com um espectador). O rock trepidante e cartoonesco dos Hives é bem recebido pela população festivaleira, poucos meses depois do primeiro concerto "indoor", uma inesquecível actuação no Coliseu de Lisboa.
Intencionalmente exagerado na pose e nas palavras de ordem (quase sempre em honra da sua própria banda), Almqvist é um espectáculo dentro do espectáculo: esbraceja, percorre o palco de uma ponta a outra, manipula o fio do microfone com mestria, bate palmas ao compasso. O desfile de canções irrecusáveis impressiona: "Walk Idiot Walk", "Won't Be Long", "Hey Little World", "Two-Timing Touch and Broken Bones", o hino "Hate I Told You So" ou a insinuante "Diabolic Scheme".
Concerto dos The Hives
O espectáculo dos Hives é um autêntico livro rock'n'roll de bolso: não conta a história toda mas resume-a muito bem. A ordem é para agitar o corpo e responder aos reptos do mestre-de-cerimónias. Outros valores (políticos) se levantarão quando, depois das 00h40, os Rage Against The Machine subirem ao palco. Por ora o divertimento (sem panfleto) é garantido.
00h30 - Depois do obrigatório "Blind", os Hercules and Love Affair entram em modo quase improvisacional.
A trupe do DJ Andy Butler apresentou-se no Optimus Alive!08 sem Antony Hegarty, a voz do tal hit "Blind", mas com uma banda caprichada onde não faltam trombones, sintetizadores, percussão e guitarras.
O centro das atenções, porém, é a/o vocalista Nomi, que além de emprestar às canções do projecto a sua voz quente, bamboleia-se em grande estilo, primeiro num vestido lilás, mais tarde num mini-vestido azul-turquesa, feito de farripas.
(Apesar da exuberante feminilidade, Nomi terá vindo ao mundo como menino. Muito boa gente foi enganada - e a BLITZ também.)
O disco-sound dos Hercules and Love Affair é profundamente divertido, como é de bom tom neste género musical, sem dispensar um certo apelo cerebral, mistura da qual nasce um apelativo equilíbrio.
O falsete de Kim Ann Foxman (menina que parece menino) não foi tão bem recebido como os passos de dança da endiabrada Nomi, mas o ritmo imposto pela banda e o cariz dançável de cada segundo da música dos Hercules and Love Affair foram mais do que suficientes para manter a festa bem quente no Palco Metro On Stage.
02h30 - A multidão que a organização estima ter chegado aos 40 mil espectadores abandona o recinto após um arrasador espectáculo dos Rage Against The Machine. "Killing In The Name" foi, como seria de esperar, a derradeira estocada num concerto que levantou - literalmente - muita poeira no Optimus Alive!08.
Tudo começou um pouco depois da hora prevista. O palco principal acendeu-se - uma enorme estrela vermelha sobre fundo negro, a cara de Che Guevara num amplificador - e o quarteto que todos esperavam surge no horizonte.
Já se sabia que o público estava disposto a embarcar numa viagem rumo aos anos 90 - antes do concerto, boa parte entoou certeiramente "Sweet Child o' Mine", que passava no sistema de som - mas ainda assim foi impressionante ver um verdadeiro mar de gente a saltar durante quase todo o espectáculo, de forma não só uniforme entre si, como em assinalável sintonia com o que se ia passando em palco.
"Testify" deu início às hostilidades e mostrou um Zack de la Rocha com tanta energia como se continuasse nos seus 20 e poucos anos - dir-se-ia mesmo que foi o único homem da noite a rivalizar, em quilómetros corridos em palco e energia destilada, com o imparável Eugene Hütz, dos Gogol Bordello.
O vocalista dos Rage Against The Machine parece também ter conservado toda a fúria que, em concerto, lhe serve de combustível (o que se compreende se pensarmos que, desde a primeira encarnação dos Rage Against The Machine, as coisas que o perturbavam não mudaram assim tanto).
Do cimo da Torre Optimus, de onde a BLITZ teve permissão para ver parte do concerto, era possível descortinar todo o tipo de salto, air-guitar, air-drumming, mosh e mesmo uma ou outra escaramuça. De tronco despido, punho no ar e rodeados de poeira, os espectadores deste concerto foram, como diria Gabriel Alves, um espectáculo dentro do espectáculo.
Igualmente emblemático continua Tom Morello, que ao longo da noite se dirigiria numerosas vezes os fãs no seu idioma predilecto: a guitarra eléctrica, da qual saca riffs incendiários e efeitos improváveis, "emoldurados" pela secção rítmica pujante de Tim Commerford e Brad Wilk.
Foi assim em "Bulls On Parade" - a raiva a subir de nível, com público e banda igualmente empolgados - ou "People of the Sun" e "Bombtrack", a provar, se preciso fosse, que os fãs continuam a ter na ponta da língua os refrões-slogans de Zack la Rocha, o pregador.
Outro dos momentos altos do espectáculo foi "Bullet In The Head", com o povo em coro afinado e Zack de la Rocha expectante, observando a sua devoção, antes de explodir em mais uma correria ou um recorde no salto em altura.
Por esta altura, um fã emocionado pedia-nos que escrevêssemos "Zapata is still alive, e é por isso que eles aqui estão!". A identificação do público com a mensagem política da banda reflectia-se nas muitas t-shirts com a cara de Che Guevara, envergadas pelos espectadores - quanto a Zack de La Rocha, vestia uma camisa vermelha que encharcou com distinção.
Aplaudidos por um público maioritariamente, mas não exclusivamente masculino e deveras entusiasmado com o reencontro (ou primeiro encontro) com uma das bandas da sua vida, os Rage Against The Machine deram o concerto que se esperava - o que, dadas as altas expectativas depositadas neste espectáculo, é bom sinal.
"Guerilla Radio" e "Sleep Now In The Fire" foram algumas das últimas músicas antes do encore, que trouxe consigo A Internacional (hino socialista), elogios a José Saramago e o momento mais esperado da noite: "Killing In The Name".
O riff inconfundível deu o sinal de partida para milhares de punhos no ar, piruetas de toda a espécie e um rebuliço inqualificável que cobriu todo o recinto - e todos os espectadores - de poeira da cabeça aos pés.
Missão cumprida para os Rage Against the Machine no Palco Optimus, enquanto no Palco Metro On Stage Tiga e Boyz Noise levaram a dança pela noite dentro.
Música da Semana: The Hives - Diabolic Scheme
Dead!
I was inside your head!
Had time well spent, I got your mind well bent
Snuck back into shade
Oooooooooooooooooooo
You searched the globe for them perfect looks
And you searched for answers in all your books
And finally by diabolic ascent here I am
Said it's just a diabolic
A diablolic scheme
Diabolic scheme
Said it's just a diabolic
A diabolic scheme
Diabolic scheme
That's me all right, like purity white, and like viciousness black
I give a little then I take it back
Can you take it?
Ooooooooooooooooo can you take it?
Yeah!!
Oooooooooo
So what's the attraction?
The suckers sing
Prolific depth or static cling?
Well from greatness to greatness is where I span
You have me for a moment grab on while you can
Said it's just a diabolic
A diabolic scheme
Diabolic scheme
Said it's just a diabolic
A diabolic scheme
Diabolic scheme
Oooo, oooo, oooooooo oo ooo
Oooo, oooo, oooooooo oo ooo
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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Optimus Alive!08
É já amanhã que arranca a segunda edição do festival Optimus Alive! com um cartaz recheado de muita (boa) música.
No dia 10 podemos encontrar desde MGMT, CSS, Vampire Weekend, entre outros no palco Metro On Stage, como também The Hives, Rage Agaist The Machine e The National no palco principal.
O dia 11 ficará certamente para a História com a tão esperada actuação de Bob Dylan no palco principal. Neste palco e neste mesmo dia, actuarão também os Nouvelle Vague e John Butler Trio, entre outras bandas.
Pelo palco Metro On Stage passarão os Unfair (banda portuguesa vencedora do concurso "Cornetto Auditions"), Uffie e Busy P.
O dia 12 contará com as actuações de Xavier Rudd, Ben Harper & The Innocent Criminals e Neil Young no palco principal e The Gossip, Rósín Murphy e MSTRKRFT, entre outros no palco Metro On Stage.
Para ver o cartaz completo do festival e outras informações, visite o site.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Música da Semana: Cold War Kids - Hang Me Up to Dry
in the muck and the mire
Careless in our summer clothes splashing around
in the muck and the mire
fell asleep with stains
cake deep in the knees
what a pain
now hang me up to dry
you wrung me out
too too too many times
now hang me up to dry
I'm pearly like the whites
the whites of your eyes
all mixed up in the wash
hot water bleeding our colors
all mixed up in the wash
hot water bleeinding our colors
now hang me up to dry
you wrung me out
too too too many times
now hang me up to dry
I'm pearly like the white
the whites of your eyes
now hang me up to dry
you wrung me out
too too too many times
now hang me up to dry
I'm pearly like the white
the whites of your eyes
now hang me up to dry
you wrung me out
too too too many times
now hang me up to dry
I'm pearly like the white
the whites of your eyes